Para muitas pessoas, quando se trata de insetos e pragas urbanas, que assolam nosso ambiente cotidiano, os maiores vilões são os ratos, as baratas e as formigas.
Normalmente, essa infestação se dá porque os insetos têm sua fase ovo/larval durante o inverno, fazendo com que, no verão, emerjam os adultos. Aqueles com asas. Nesse caso, nós notamos mais suas presenças porque em altas temperaturas, o metabolismo dos insetos é maior, fazendo com que fiquem mais ativos, e, também, porque, para alguns deles, o verão é época de reprodução.
Moscas e baratas são os insetos que mais aparecem, nessas horas, pois são atraídos por qualquer resto de alimento úmido. No caso específico das baratas, que preferem ambientes úmidos, mas quentes e escuros, o período de reprodução e as chuvas, típicas da época, fazem com que saiam dos esgotos, para não morrer, e acabam por se “alojarem” em lixos e cantos de casas, podendo transmitir doenças.
Existem, também, as baratas de cozinha, que são aquelas menores, que não voam e andam de três a quatro metros, formando colônia e saindo à noite.
De acordo com especialistas no assunto, o país não evolui, em zonas urbanas, no controle dessas pragas, a, pelo menos, 30 anos. Ao contrário do que acontece nas zonas rurais, onde o contato natural com esses insetos, já obriga as autoridades locais e seus moradores a se prevenirem, com medidas cautelares e de erradicação, mais fortes.
Até mesmo as formigas, no caso, as conhecidas como “faraós”, são pragas urbanas, atualmente. São, usualmente, encontradas no banheiro e na cozinha, e são tão perigosas que, se entrarem em contato com um ambiente hospitalar, podem transmitir vírus e bactérias. Algo que só uma higienização muito bem feita, do ambiente, pode controlar esse tipo de praga.
Nesses casos, o ideal é procurar especialistas no controle de proliferações dessas pragas, como os serviços de dedetização, da Higitec. Sem se esquecer, é claro, de cobrar, constantemente, o poder público, através da vigilância sanitária e da secretaria de saúde, para que eles destinem maior atenção e recursos ao controle de pragas urbanas, bem como trabalhem melhor a questão de orientação da população, sobre o assunto.