Aranhas, baratas, cupins, morcegos, ratos e as demais pragas urbanas são criaturas de hábitos cíclicos, ou seja, cujo comportamento se altera de acordo com determinados fatores, como por exemplo a época do ano, condições climáticas e assim por diante.
Sendo assim, é absolutamente plausível inferir que existem determinados períodos do ano em que tais pragas estão mais ativas e, portanto, incomodando mais as pessoas, fazendo com que os serviços de dedetização, desratização e descupinização sejam buscados com ainda mais frequência.
No texto de hoje, falaremos um pouco mais acerca desse tema, esclarecendo não apenas o quão correta é essa lógica de que existem períodos de alta para esses serviços, mas também o que causa essas alternações de demanda e quando, exatamente, tais alternâncias costumam ocorrer.
Realmente existem períodos de maior demanda para esses serviços? Quando eles costumam ocorrer?
Sim, realmente há períodos em que o número de chamados para a realização de serviços de dedetização, descupinização e desratização é consideravelmente maior.
Esse aumento de demanda costuma ocorrer no verão, em especial no período em que costuma chover bastante, tal qual dezembro, janeiro, fevereiro e março.
Isso ocorre porque durante os meses mais quentes do ano a temperatura torna-se propícia para que a maior parte das pragas urbanas se acasalem e reproduzam com intensidade consideravelmente maior.
Além disso, as chuvas contribuem para criar as condições ideais para a proliferação de tais pragas a medida que não apenas forçam as mesmas a se deslocarem — lembre-se que muitas delas, como as baratas e os ratos, por exemplo, costumam habitar no esgoto — e procurarem um novo abrigo, mas também deixam alguns locais úmidos, o que é do agrado de boa parte das pragas supramencionadas.
As chuvas, aliás, aumenta também a demanda por serviços de desobstrução — infelizmente vivemos em cidades nas quais há presença de uma quantidade considerável de lixo nas ruas; quando chove, boa parte desse lixo acaba indo para o esgoto e demais encanamentos, fazendo com que o serviço de desobstrução seja necessário.
Atenção: A prevenção não deve ser esporádica
Apesar de ser natural que existam períodos de maior demanda para esse tipo de serviço, gostaríamos de finalizar esse texto deixando um alerta: as pragas urbanas dificilmente somem por completo; em determinados períodos elas podem até estar em menor atividade e aparecer menos, mas isso não quer dizer, de forma alguma, que elas deixaram de ser um problema e/ou um risco; elas estão sempre lá, causando danos e apresentando riscos, ainda que em menor nível.
Por esse motivo, fazemos questão de ressaltar que o cuidado e a prevenção com esse tipo de praga não deve ser esporádica, ou seja, não deve ser feito apenas nos períodos em que elas estão mais ativas; trata-se de um trabalho contínuo e de longo prazo, que deve ser realizado inclusive nos períodos de “baixa demanda” para que a situação esteja sob controle quando o período de “alta demanda” chegar.
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